O skinbooster é o próprio ácido hialurônico, (o mesmo que usamos para preencher a face), porém numa versão mais fluida. Por isso fala-se em skinbooster como uma hidratação injetável. É indicado para aquelas ruguinhas finas e superficiais ao redor dos olhos, e ao redor da boca que aparecem ao sorrir. Pode ser usado nos lábios também, com o objetivo de hidratação e não volumização. O pescoço, o colo e o dorso das mãos também se beneficiam do skinbooster. Além de hidratar a pele mais profundamente, ajuda no estímulo da produção de colágeno, melhorando a elasticidade e a firmeza da pele, sem aumentar o seu volume.
É uma tecnologia que combate a flacidez da face promovendo um efeito lifting não cirúrgico. Ele estimula a produção de colágeno, melhora o tônus da pele e atua em camadas mais profundas levando a uma retração do tecido que o deixa mais firme. As ondas de calor, que atingem a camada mais profunda da pele, através de pequenos pontos de coagulação térmica, desnaturam as fibras colágenas da gordura, levando a sua contração com consequente formação de colágeno novo no local.
Ocorre uma contração muscular que leva ao efeito imediato de lifting após a aplicação. Esse efeito tem seu pico no 4° mês após a sessão, quando a produção de colágeno atinge seu pico máximo gerando melhora importante da flacidez. Pode ser realizado em toda a face, papada e pescoço. É indicado uma sessão ao ano, e em casos de maior flacidez, uma sessão a cada 6 meses.
É um procedimento que utiliza um equipamento de criocautério dermatológico, abastecido com nitrogênio líquido, onde mantém temperaturas muito baixas e constantes a -196°C.
O nitrogênio líquido é um fluido criogênico que causa rápido congelamento ao contato com o tecido vivo. É indicado para o tratamento de certas lesões de pele e alguns tipos de tumores cutâneos. Pode ocasionar algum desconforto ou dor, conforme o limiar álgico do paciente.
Consiste na aplicação de ácidos pontualmente nas lesões, com o objetivo de destruição química das células da epiderme. Indicado para o tratamento de verrugas virais, manchas de sol e outras lesões de pele.
Somente o dermatologista, através do exame clínico e da dermatoscopia, possui a habilidade de diferenciar lesões malignas de lesões benignas. Ainda assim, por vezes, a retirada de lesões se faz necessária para elucidação diagnóstica. Outras vezes, pode ser indicada conforme a lesão, sua retirada através de curetagem, “shaving”, retirada cirúrgica com pontos (exérese e sutura), eletrocoagulação ou crioterapia.
É uma etapa importante na investigação das doenças de pele e pode ser realizada com relativa facilidade. Comumente, utiliza-se um instrumento cilíndrico denominado “punch” de borda cortante, com diâmetros que variam de 1 a 8mm. Sob anestesia local, este procedimento costuma fornecer amostras excelentes, auxiliando na elucidação diagnóstica de várias doenças.
Exame indolor, realizado através de um instrumento de aumento (10 a 30 ou 40 vezes) que permite uma inspeção não invasiva das camadas mais profundas da pele. É indispensável e útil à distinção entre lesões pigmentares benignas e malignas.
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